
O Zé e a Fátima namoraram em casas separadas durante 2 anos, e, na Páscoa passada decidiram ir viver juntos.
O Zé é pai da Sofia de 15 anos e a Fátima é mãe do Jorge de 17 anos. Ambos têm a guarda dos filhos pelo que quando foram viver juntos, os filhos de ambos também foram.
Neste momento, o Zé e a Fátima sentem-se num trilho inesperado, namoram e descobriram que os seus filhos também.
O amor anda no ar…
Neste caso como fazer?
A Sofia e o Jorge vivem como sendo irmãos mas efetivamente não o são e com a convivência passada e presente foram-se apoiando, foram construindo uma amizade, baseada em partilha e cumplicidade, que nesta fase da vida são ganhos muito importantes e que servem de base e apoio na construção da sua identidade, e, na verdade, um sentimento mais forte nasceu entre eles…
O desconforto abalou-os a eles, logo de inicio, como se de um amor proibido se tratasse. Na escola estavam como amigos distantes, em casa como “irmãos” e na rua ou nos seus momentos como namorados…
esta “complicação” de papeis tornou-se uma carga pesada…decidiram falar com os pais!
E os pais decidiram vir falar comigo…também eles sentido que de uma carga pesada inesperada se tratava…
Juntos estamos a trilhar emoções, sentimentos, cumplicidades…mas sobretudo a construir um caminho de respeito e amor, que torne a expressão amar leve e confortável para todos…
E é esta diversidade que eu amo e que me faz
vibrar com casa família, com cada história…
que bom poder trilhar convosco
FAMÍLIAS!!!