Tantos desencontros que acontecem no simples querer.
Querer coisas diferentes daquelas que o outro consegue dar, querer coisas diferentes daquelas que o outro quer, querer coisas cujo sentido só existe no próprio.
O exercício de aceitarmos que existem outros quereres é importante,
nas relações com os outros querer não pode ser poder
o querer passa
a ser um “gostaria que…”
O achar que é preciso que o outro mude para que juntos possam o entendimento é um sinal do que o próprio precisa … não um sinal do que o outro precisa, ou do que o nós precisa.
O entendimento vai surgir do diálogo, da construção, dos acordos e do que se vai combinando e acertando, não porque um precisa mas porque as relações precisam desse nutrir.
Alexandra Alvarez I Terapeuta Familiar