Que bom é poder chamar a mãe que vem, a mãe que tem aquela solução mágica, a mãe que cuida, que consegue fazer o jantar mesmo quando se acha que o frigorífico está vazio , e que faz seja o que for porque gosta de fazer e sobretudo porque quer fazer …por amor…simplesmente isso.
É ter uma mãe com poderes: adivinha quando é para lavar o cabelo, cortar as unhas, mudar os lençóis da cama, ir às compras…muitas vezes até se tem a sensação que são as mães que lembram à terra que tem que girar à volta do sol.
Noutras fases da vida é a mãe cúmplice, a mãe que apoia e continua a estar lá!
Quer ver os filhos bem sucedidos, tirar fotos dos momentos, mesmo daqueles em que todos acham que não aconteceu nada, porque para ela tudo é história! Tudo é a história de si com os filhos.
Os desentendimentos também surgem, porque em certas alturas filhos e mãe pensam, vêem e ouvem coisas diferentes, mas a relação que existe permite que nessas alturas discordem, se zanguem e se treinem as divergências.
O que fica é uma necessidade que a mãe lá esteja, porque os filhos depois de muitas voltas olham, procuram e gostam de a ver e sentir lá, nas suas vidas.
Alexandra Alvarez I Terapeuta Familiar, Parental e Conjugal