Existe uma grande preocupação de proteger as crianças e os jovens de informação que seja menos prazeroza, não vá criar-se sofrimentos, ou traumas ou qualquer perturbação do desenvolvimento. Assim, criam-se redomas e cultiva-se a intensa necessidade de ser feliz!
Isso seria ótimo e excelente se, efetivamente, os finais fossem sempre felizes, mas a vida não é assim que acontece, a vida acontece em arco iris e outras vezes em preto e branco, por isso, os acontecimentos menos épicos também podem e devem constar do cardápio de experiências de cada um.
A autenticidade é necessária, e as coisas menos boas ajudam-nos a ser gratos pelo que temos e somos.
É encarando todos os acontecimentos com naturalidade e com a transmissão de valores que as nossas crianças e jovens desenvolvem a capacidade critica sobre si e sobre os outros, fortalecendo a capacidade de ceder a pressões externas e assim conseguimos prepara-los para as glórias mas também para as vicissitudes!
Afinal nem os contos têm sempre finais felizes!