Sentir, sentir mesmo, sentir agora, sentir depois, sentir sempre vontade, alegria e realização pessoal quando se acredita que é possível. As armadilhas da vida, os empurrões que nos dão, o desanimo que apressadamente nos invade e a incerteza de sermos capazes, não podem destruir o sentimento que nos move. A resiliência é uma virtude inata que podemos desenvolver, que existe em nós e surge sempre que é preciso continuar, olhando em frente e procurando resultados.
Ainda que por vezes nos pareça improvável que consigamos atingir o efêmero objetivo que tínhamos, jamais poderemos deixar de sentir a magia de quem coloca a paixão em tudo o que faz.
Sentir que nada nos pode deter vem do fundo da nossa alma, bem do centro das nossas entranhas pela confiança de que somos donos da nossa vontade. Há contratempos, claro que sim, mas esses não passam de pequenos testes à nossa confiança e de qualquer modo são de uma utilidade extrema, pois dão -nos a certeza de que nos temos que robustecer.
Inevitável que acreditemos em nós mesmos , mas igualmente valido que acreditemos naqueles que integram e sustentam as nossas transações intimas.
Eu sinto que tu sentes o que eu sinto e isso é sentir. A nossa relação é por hipótese subjetiva para os outros mas objetiva para nós, que a vivemos e sentimos. Permito-me sentir o que tu sentes, a nossa sistêmica e a nossa dinâmica, onde o nosso sentir é nosso, e não dos outros. A nossa experiencia relacional assim o permite e facilita. As emoções que encerramos em cada um de nós enquanto família transformam a nossa identidade individual e o nosso um, transforma-se num todo e isso possibilita-nos sentir que somos um.
Pensava eu não ser possível sentir alegria assim, percebi que esse sentir existia e eu queria.
Alexandra Alvarez I Terapeuta Familiar, Parental e Conjugal
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