
Não deixes que não aconteça nada.
Aproveita o tempo que tens para cuidar de ti e de quem está contigo. Traça um marco positivo na vida. Tu esperas coisas de ti e tens quem espere de ti. O amor, a compreensão, o relaxamento, o fazer coisas que agradam e fazem bem à alma e ao coração! Não deixes que não aconteça nada.
Alexandra Alvarez, a tua Terapeuta.
Terapia de grupo – Vamos começar!
Eu tenho um novo Grupo Terapêutico a começar e gostava de vos dizer que estarei no grupo com muito respeito por mim e por vocês, numa postura aceitante dos estilos de vida que tragam, das posições que defendam, das posturas que assumam. Estou numa postura humanista.
A minha e a Vossa abertura ao outro vai enriquecer a vossa experiência individual pela diversificação que irá sendo sentida.

É um grupo que se pretende orientado para o desenvolvimento pessoal, reforçando a capacitação individual. No grupo alia-se a terapia a um feedback coletivode de e para cada um, promovendo uma interação social de suporte e reconhecimento.
Cada um faz a sua transformação e possibilita a transformação do outro. Uma sinergia positiva a que ninguém consegue ficar indiferente.
Eu levo os desafios e as dinâmicas e cada um de vocês leva o seu desejo de mudança e a abertura e acolhimento a esse mesmo processo de mudança.
Vou estar centrada em cada um e na pessoa que são, acolhendo com respeito incondicional tudo o que nos trouxerem de mais específico e pessoal, de modo a desenvolverem a vossa segurança e valorização pessoais.

Alexandra Alvarez a vossa Terapeuta. Contacta pelo email : academiaalexandraalvarez@gmail.com ou pelo telefone 911 846 427.
Terapia de Grupo – uma resposta terapêutica à tua medida
Existe muita curiosidade em volta da terapia de grupo. Para quem é este tipo de terapia, como acontece, como se protege a intimidade de cada participante, entre outras questões.
A Terapia de Grupo é dirigida a todos os que querem fazer uma melhoria na percepção de si próprios e na sua relação com os outros e o mundo.
Acontece na presença de todos os que fazem parte do grupo e, dessa forma, o grupo ganha a dimensão de espaço seguro e de confiança para cada um fazer o seu processo individual de crescimento e desenvolvimento.
No grupo não existe o dedo que aponta, nem o julgamento. O grupo é um espaço de construção e empatia por tudo o que cada um sente e comunica.

O próximo Grupo inicia no dia 7 de março, às terças feiras.
Estarei no grupo com muito respeito por mim e por vocês, numa postura aceitante. Aceitante dos estilos de vida que trazem, das posições que defendem, das posturas que assumem, numa postura humanista.
A minha e a vossa abertura ao Outro vai enriquecer a vossa experiência individual pela diversificação que irá sendo sentida.
É um grupo que se pretende orientado para o desenvolvimento pessoal reforçando a tua/vossa capacitação individual.
No grupo alia-se a terapia a um feedback coletivo de e para cada um, promovendo uma interação social de suporte e reconhecimento.
Cada um faz a sua transformação e possibilita a transformação do outro. Uma sinergia positiva a que ninguém consegue ficar indiferente.
Eu levarei os desafios e s dinâmicas e cada um de vós levará o seu desejo de mudança e a abertura e acolhimento a esse mesmo processo de mudança.
Vou estar centrada em cada um e na pessoa que são, acolhendo com respeito incondicional tudo o que nos trouxerem de mais específico e pessoal, de modo a desenvolverem a vossa segurança e valorização pessoais.
Se esta forma de terapia te faz sentido pede informações e entra em contacto.
Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta no Grupo.
Sessões on-line, a alternativa.
Sessões on-line à vossa medida, do sitio onde se encontram, no momento que mais vos convém. Sem trânsito, sem stress, no espaço que vos é familiar ou de um ponto da natureza! Confiem que o entendimento e a comunicação acontecem, e que consigo sentir e identificar as vossas emoções.
Alexandra Alvarez, a vossa Terapeuta Familiar e de Casal.

Como são os teus “dias maus”?
(Re)Começos
No pós férias tudo acontece. Como se o ciclo de vida das famílias se tenha desenrolado nesse período único, esquecendo que foi no ano que decorreu desde as últimas férias que tudo se perspectivou e foi acontecendo.
Chegados a este (re)começo surgem momentos de alegria, outros de nostalgia, outros ainda de apreensão, e muitas, muitas mais emoções… são os primeiros dias de creche dos bebés, são os bebés que mudaram de sala, os primeiros dias de aulas, as entradas para as faculdades, os novos trabalhos, as mudanças de trabalho, as casas que se trocaram, as finanças que se reorganizam, os casais que se juntaram, as novas famílias que se formaram, os que passaram a viver sozinhos, os que vão mudar a geografia das suas vidas e tantas situações que nos remetem para o sentido da vida, que nos fazem querer aproveitar todos os momentos da melhor forma possível e valorizar cada acontecimento.
As famílias são estes “entra e sai”, e essa dinâmica exige muita segurança, confiança e amor. Dos mais velhos aos mais novos todos se adaptam às circunstâncias com graus de dificuldade e ansiedade eventualmente diferentes, mas a todos cabe gerir estas mesmas circunstâncias com serenidade e cuidado.

Todos os setembros que começam trazem consigo uma sequência de meses que abrem portas a muitos ciclos. Semana a semana parece que tudo é rotina é muito pouco vai acontecendo, mas não é verdade. Tudo o que se foi fazendo mostra os seus resultados nesta altura, e dá-se como que um amadurecimento das famílias .
Na realidade os meses de setembro é que deviam ser os janeiros das nossas vidas.
Nesse sentido coloquem todo o vosso empenho e entusiasmo neste (re)começo pois é mais uma etapa nesta longa caminhada que é a vida. Simbolicamente abrem-se novos ciclos que nos conduzem no significado que queremos para a nossa caminhada e para a da nossa família.
Amem-se, ajustem-se e apoiem-se, sobretudo comunicando sobre o que sentem.
Alexandra Alvarez, a vossa terapeuta familiar e de casal.
Avós que não sabem ser avós.
Os avós na generalidade são conhecidos por serem o suporte ancestral da família, o ponto agregador de todos e a base segura que toda a família quer ter por perto.
E se há avós que até de tão presentes serem até são “avós pais”, também há avós que não o sabem ser. Não estão presentes na vida dos netos, não constroem memórias, não constroem afetos e, decidem assim, não fazer parte dos avós que amam, que querem estar na vida dos netos, que querem ser apoio da família e que são pedras basilares.
Já os netos, e os pais dos netos, tinham a expectativa de ver estes avós sorrir com as alegrias dos pequenos, de estarem a fazer parte da vida dos netos, de acompanharem o seu crescimento e as suas escolhas e de se orgulharem por ajudarem os netos a crescer envoltos em amor, empatia e proteção.
Estes netos tiveram que adequar as suas expectativas, e quando os seus amigos falam ternamente dos avós que têm, e das experiências que têm juntos, eles simplesmente podem dizer que não mantêm contacto com os seus…não sabem o que isso é…

É importante que os netos sem avós presentes façam uma adequação de emoções para que se minimize o seu sofrimento. Pensar que as pessoas só dão o que conseguem, e sabem, acaba por ser tranquilizador. É importante que se consiga entender aquilo que nem sempre é justificável, e isso só é possível se pensarmos com o coração, acreditando que existe algum impedimento muito forte para que esses avós se fechem e se neguem a dar afeto, atenção e proteção aos seus netos.
É isso, pensemos com amor!
Alexandra Alvarez, a vossa Terapeuta Familiar e de Casal.
O PREÇO DA SEPARAÇÃO
Sair de uma relação tem muitos custos. Os custos emocionais e os financeiros. Muitas vezes ouvimos dizer:
Se eu tivesse condições ia-me embora!
Se não fosse o dinheiro eu ia à minha vida!
E não são poucos os casais que se mantém juntos devido a este tipo de compromisso.
Depois há as questões emocionais, o sentimento de fracasso, o sonho que não se conseguiu cumprir, as mudanças que acontecem no pós divórcio e que eram as que gostávamos terem existido ainda juntos.
Como viver esta decisão? Como assumir a separação com paz e sem dúvidas?
Na terapia de casal sinto muitas vezes que os casais vêm às sessões com esperança de que eu consiga mantê-los juntos. De que eu os faça “ressuscitar”, mas isso nem sempre é possível. Aliás, a terapia pode até acentuar a sensação de impossibilidade.
“Nós sentimos que ficamos piores depois das nossas sessões”

Essa sensação resulta do tempo que finalmente tiraram para conversar, para falar de si e do que sentem. No dia a dia sentem que estão “mal” mas raramente conversam sobre isso. Em sessão tudo se torna mais óbvio.
E então surge o receio de ter que tomar decisões…afinal a terapia não serviu de nada…mas serviu, serviu pelo facto de ter esclarecido e ter permitido mostrar caminhos. Caminhos que não eram os desejados e caminhos que não se queria seguir, mas que se tornaram inevitáveis. Existe uma tomada de consciência e ficam a saber o que cada um pensa.
Há dor? Sem dúvida…nenhum caminho o pode evitar, mas estarmos juntos nesta dimensão alivia e torna possível ter esperança.
Fotografia de Helena Almeida
Alexandra Alvarez, a vossa terapeuta de casal. Contacto: 911 846427.
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